quarta-feira, 20 de maio de 2015
Bom dia Caros leitores!
Hoje estou contente, pois consegui realizar mais uma atividade proposta sobre o PPP da minha escola. Aos poucos eu chego lá, porque quero conseguir realizar todos os objetivos propostos.
A alegria desta vida é enfrentar novos desafios.
Tenham todos um bom dia!
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Gostaria de compartilhar meu trabalho com vocês.
Espero que gostem!
MACUNAÍMA , O HERÓI SEM NENHUM CARÁTER
Após ler os textos: Sociedade, cotidiano escolar e cultura: uma aproximação. E a relação Educação e Sociedade. Os fatores sociais que intervêm no processo educativo. E assistir aos filmes Machuca e Macunaíma não tem como falar de Educação, escola, cultura e comunidade sem citarmos Macunaíma, pois ele felizmente ou infelizmente é o reflexo de nossa educação.
Mario de Andrade pretendia fazer de Macunaíma uma obra popular, é inegável que quase ninguém a lê. E a explicação é simples, representando um segundo e grande paradoxo: o texto e o filme, quase todo construído em cima de lendas indígenas e do folclore caboclo/ sertanejo e caipira brasileiro, é hoje, salvo algumas partes, impenetrável, a não ser para eruditos, ou pouco menos. Sem dúvida, ninguém mais do que o próprio autor se surpreenderia com o estranho destino de uma obra que, escrita da forma mais próxima possível da língua oral o "brasileiro falado" e buscando ser popular, mal consegue, quando consegue, ser lida por estudantes de Letras, os quais, com certa razão, a consideram difícil, quando não chata e ininteligível. Claro que é possível dizer que Mario de Andrade não tem culpa do descalabro da educação brasileira no torvelinho de um processo de industrialização capitalista dependente e subdesenvolvida. Mas não há como negar, pelo menos, que a sátira e sua presença é uma constante em Macunaíma quase sempre surge de referenciais históricos imediatos e familiares ao leitor e quem está assistindo. Em virtude disto, a obra não pode fugir às consequências das rápidas transformações educacional, econômicas, sociais, políticas, culturais e ideológicas das quais foi produto e em virtude das quais, mais uma vez paradoxal mas inegavelmente, sofreu um rápido processo de envelhecimento. Seja como for, o que resta é mais do que suficiente para fazer de Macunaíma um extraordinário monumento da língua, da literatura, da arte, da cultura e da própria história do Brasil.
domingo, 3 de maio de 2015
QUERIDOS LEITORES:
QUERO COMPARTILHAR COM VOCÊS MINHA MINI-HISTÓRIA DOCENTE, POIS GOSTEI MUITO DE REALIZAR ESTE TRABALHO.
QUERO COMPARTILHAR COM VOCÊS MINHA MINI-HISTÓRIA DOCENTE, POIS GOSTEI MUITO DE REALIZAR ESTE TRABALHO.
MINHA MINI - HISTÓRIA DOCENTE
A Vontade de ser professora surgiu na infância. Aos cinco anos de idade eu costumava ir algumas vezes com meu pai na escola onde minha irmã lecionava, Achava o máximo ela lecionando. Lembro que eu levava uma pastinha da Barbie junto, pois queria ficar na escola estudando, porém não podia, devido não ter idade suficiente, na época, para frequêntar.
Outro episódio da minha vida que marcava minha trajetória na infância, era quando eu, minha sobrinha e meu primo brincávamos de aulinha, onde eu sempre na brincadeira era a professora.
Os anos passaram e com o passar do tempo minhas ideias também mudaram. Aos quatorze anos eu não queria mais ser professora, pois diziam que professor morria de fome. Então eu queria trabalhar em banco, porque eu iria lidar com dinheiro todos os dias. Pensamentos de uma jovem adolescente ingênua que não sabia o que pensava.
No Ensino Fundamental, minha irmã e minha mãe queriam que eu fizesse o Ensino Médio junto com o magistério no Instituto Estadual General Flores da Cunha, porém eu não aceitei, pois não queria sair da escola que eu estudava desde a primeira série. Quando eu terminei o Ensino Médio iniciei os meus estudos no curso do magistério no Instituto Estadual General Flores da Cunha. No início não gostei muito e acabei mudando de escola, pois o tempo do curso do magistério no Instituto Dom Diogo de Souza era menor que o do Instituto de Educação. E foi ótima esta mudança, pois foi lá no Dom Diogo que descobri, realmente, minha vocação para professora e estava encantada com o curso.
Depois de formada, comecei a trabalhar como monitora nas oficinas do projeto "Mais Educação",ou seja, Educação Integral em escolas municipais e estaduais. Após, tornei-me professora do Estado do Rio Grande do Sul. Minha primeira escola onde exerci minha profissão foi: E.E.E.B. Almirante Bacelar, a segunda Gustavo Armbrust.
Confesso que no início senti um pouco de insegurança em relação a profissão, porém quando realizei meu sonho de ser professora na escola onde fiz o meu Ensino Fundamental e Médio, a E. E. E. Méd. Prof. Alcides Cunha, passou toda a minha insegurança e eu tive a certeza que eu estava na profissão certa.
Atualmente eu exerço minha profissão no Instituto Estadual Dom Diogo de Souza, ou seja, na escola onde me formei professora e estou muito realizada em exercer minha profissão nesta escola. Hoje posso afirmar com convicção que amo ser professora.
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