quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Altas "Habilidades"

O texto "Altas Habilidades" me mostrou e fez eu refletir que temos diversos alunos com altas habilidades em nossa sala de aula, pois antigamente quando se falava em "sujeitos com altas habilidades", logo pensava-se e vinha a mente que eram alunos superdotados e que eram raros de se ver e encontrar, porém o texto deixa bem claro que qualquer um de nós, ou seja, qualquer sujeito, individuo pode apresentar altas habilidades e isso hoje em dia está cada vez mais comum em nosso cotidiano.
Portanto, cabe ao educador parar e observar bem cada aluno que ele tem em sua sala de aula, perceber as habilidades, a criatividade e o comprometimento de cada criança e estimulá-las a desenvolver aquela habilidade cada vez mais.

Sujeitos com Deficiência.


Realizar a atividade do fórum sobre sujeitos com deficiência e relatar a situação que vivenciei de ter um aluno com deficiência em sala de aula e as dificuldades que encontrei para trabalhar com ele e o apoio da escola que tive e as estratégias que eu utilizei para trabalhar com este aluno não foram fáceis de relatar, pois o aluno era filho de uma colega minha de trabalho, confesso que foi difícil de relatar a situação, mas está sendo prazeroso e significativo em minha aprendizagem como aluna professora em realizar as atividades desta interdisciplina, porque é um assunto que me interessa muito em aprender e descobrir mais sobre como lidar com as pessoas com necessidades especiais e com deficiência, porque infelizmente muitas escolas ainda não estão preparadas para lidar com a inclusão.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Contestação sobre o Antropólogo

Sobre o fórum da contestação do antropólogo, eu concordo plenamente com a colega Bianca, Pois muitas vezes nos esquecemos de nos colocar no lugar do outro. É fácil julgar sem ajudar. Devemos sim respeitar uns aos outros, mas também devemos ajudar as pessoas, concordo que não devemos mudar a estrutura de um grupo, porém o diálogo é fundamental para se viver em um lugar melhor, por isso, acredito que o antropólogo não estava correto em sua atitude.
 

Como podemos, como educadores, contribuir para construir uma sociedade ética?

    No trabalho sobre ética aprendi que ética de fato é: A parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social. conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

     Como podemos, como educadores, contribuir para construir uma sociedade ética?

   Como educadores podemos auxiliar nossos alunos na construção dos valores e dos bons costumes, a identificar o certo do errado e trilhar sempre pelo caminho correto. Não é fácil, mas não podemos deixar de incentivar e motivar nossos pequenos a seguir o caminho do bem, pois nunca devemos perder a fé e a esperança na construção de um mundo melhor, seguindo regras e ajudando cada um formar seu caráter e ter seus princípios e valores construídos.

Impacto das redes sociais na vida das pessoas


De acordo com Karnal, estamos vivenciando o século do Narciso, onde nos tornamos uma sociedade consumista que está sempre em busca do novo. Leandro Karnal, fala da geração dele e da importância e do significado da conversa olho no olho, que infelizmente a atual geração virtual apresenta dificuldade em identificar e entender a importância do olho no olho.

Premissas e Conclusões

Confesso que encontrei bastante dificuldades em realizar esta atividade no texto, pois várias vezes entrei na dúvida sobre o que de fato era premissa ou conclusão. Após, realizar a leitura do texto estrutura do argumento é que me ajudou um pouco a esclarecer melhor minhas dúvidas.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Preconceito Religioso

Preconceito Religioso


        Gostaria de compartilhar o trabalho que realizei na interdisciplina do seminário Integrador VI, sobre preconceito.
       Era uma vez uma escola laica, onde a mesma entrou em um período de greve e ocupação. Existia uma professora contratada, que além de docente era também catequista de uma paróquia da religião católica.
     A professora por motivos particulares não acreditava na greve como solução, sendo que muitas vezes todas as últimas greves anuais foram "furadas" e os professores só retornavam as suas atividades sem nada a conquistar, a não ser dias letivos para recuperar, portanto a professora por "pressão de colegas" fez período reduzido até a escola ser ocupada por alunos na semana seguinte.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               Quando acabou a ocupação naquela escola, a vice-direção, junto com a supervisão apresentaram o calendário de recuperação dos dias letivos a serem recuperados pelos professores. A professora não concordava com aquela situação, porém aceitava. Disse que iria recuperar os dias da ocupação e também os períodos reduzidos, ou seja, a carga horária do aluno por direito, porém a educadora se propôs a recuperar a carga horária aos sábados no turno da tarde, ficar após o seu horário de trabalho se fosse preciso, também se necessário e em último caso se não tivesse outra solução ela iria recuperar o dia letivo do aluno no mês de janeiro, no período de férias, mas nenhuma das opções a vice-direção da escola aceitou. A vice-direção declarou-se como autoridade máxima dentro do ambiente escolar na ausência do diretor (a), e como "autoridade" máxima disse que todos os professores iriam recuperar os dias letivos apenas nos sábados no turno da manhã. A educadora dirigiu-se até a vice-direção explicando que não poderia recuperar nos sábados no turno da manhã, porque era catequista há um ano de uma paróquia e que não poderia deixar desassistidas aquelas crianças na catequese também, porque já havia assumido esse compromisso há um ano e não poderia abandonar no meio do caminho. A vice-direção não aceitou os argumentos da professora, falou que não era Deus que iria pagar as contas dela no final do mês, que aquele era o único horário que a escola iria recuperar os dias letivos e que a professora desse um jeito de ir trabalhar e exercer sua função no sábado de manhã, sendo que ela não poderia ir.  A  educadora sem saber o que fazer continuou horando seu compromisso com as crianças da catequese, porém a educadora foi chamada em particular na sala da vice-direção, junto com a supervisão na segunda-feira seguinte.
    A vice-direção conversou com a professora de forma inadequada, perguntou novamente se era Deus que pagava as contas dela. A professora respondeu dizendo que não era Deus que pagava a suas contas, mas que se ela tinha um trabalho era agradecendo a Deus que concedeu aquela vaga para ela.
Então a diretora perguntou:
     - Então Deus vem a frente do teu trabalho?
     A professora respondeu: 
    - Sim, tudo o que eu tenho trabalho, estudo e família devo a Deus, e me comprometi com o padre da igreja muito antes da ocupação da escola em catequizar essas crianças, portanto não irei deixar de honrar meu compromisso. Não estou me negando a recuperar a carga horária aos sábados no turno da tarde, ficar após o meu horário de trabalho se for preciso, também se necessário e em último caso se não tiver outra solução iriei recuperar o dia letivo do aluno no mês de janeiro, no período de férias, mas novamente nenhuma das opções a vice-direção da escola aceitou. Declarou novamente que a escola só iria deixar recuperar as aulas aos sábados de manhã e que a professora deixasse um pouco de ser beata de igreja e o "padreco de lado".
     A vice-diretora declarou-se da religião espírita e disse que não acreditava em nada da doutrina do catolicismo. 
     A professora porém respondeu:
   - Respeito sua crença, por favor, respeite a minha também.
     A vice-diretora respondeu: eu respeito o teu Deus, desde que ele não interfira no teu trabalho.
    A professora chorando pediu para encerrar a conversa e garantiu que iria dar um jeito de recuperar os dias letivos de seus alunos.
    A vice-diretora levantou-se, saiu da sala deixando a  professora na presença da supervisora que disse:
    Supervisora: - Não esquece que você é professora contratada.
    A professora então respondeu: Eu sei, posso até sair daqui, mas antes de sair posso muito bem entrar com uma ação contra ela por assédio moral e preconceito religioso, porque muitos colegas meus não estão recuperando seus dias letivos, porém só eu fui chamada aqui. Não estou me negando de recuperar os dias letivos, só expliquei que eu não poderia naquele turno. 
   A conversa então encerrou-se assim.
   Infelizmente a professora teve que mudar toda a sua rotina do sábado e mexer na vida daqueles pequenos catequizando que estavam envolvidos. A professora catequista teve que explicar toda a situação de conflito que estava acontecendo na escola para o padre, inclusive o motivo pelo qual ela teria que deixar de ser catequista e pediu para o padre encontrar outra catequista para colocar em seu lugar.
   O padre com sua infinita bondade disse para a professora que o trabalho dela com as crianças era lindo, portanto a catequese iria passar para o sábado a tarde, para que a catequese não interferisse na sua vida profissional na escola, assim nenhuma criança da escola e da catequese da igreja iria ficar desassistida.
   A professora portanto conseguiu recuperar os dias letivos dos seus alunos na escola onde trabalhava, nos sábados de manhã, de agosto até dezembro, conforme queria a vice-direção da escola. Conseguiu também continuar sendo catequista aos sábados a tarde.
  No ano seguinte, a professora foi substituída em seu trabalho por uma professora nomeada.   

Fórum Modelos


Na atividade fórum modelos, percebi tanto no meu quadro como no quadro do autor que ambos tem o mesmo conceito, ou seja, o mesmo significado, porém com palavras sinônimas diferentes, pois o meu entendimento foi parecido com o do autor.

Análise das frases

Com a atividade da análise das frases percebi que o objetivo desta tarefa era perceber se nós alunos(as) professores eramos capazes de identificar os tipos de frases em: Empirismo, Apriorismo e Construtivismo.

Análise da postagem da colega e quadro modelo Epistemológico.


Observando o quadro modelo e analisando a postagem da colega, concordo plenamente com ela, pois acredito que a vida é um aprendizado constante, por isso, acredito que estamos sempre no processo do construtivismo. 


Categorias
Modelo Epistemológico
EMPIRISMO
APRIORISMO
CONSTRUTIVISMO


Aula


Classes em filas

Liberdade

Lugar de aprender algo novo

Disciplina



Severa

“Autoridade”

Acordo de regras

Conteúdo/
Conhecimento


Repetição
Memorização


Despertar

Assimilação


Professor


Autoridade máxima

 Não se envolve

Professor mediador
“amigo”

Sujeito



Passivo

Impõe a capacidade de saber ao “passivo”

Estimula a capacidade de aprender
Ativo


Objeto


Manda no aluno

Não influencia o aluno


Constrói o conhecimento
Equações (S e O)



FONTE: BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 2012.


O que é de fato a aprendizagem e quando ocorre ela?

O que eu aprendi sobre o que é aprendizagem e quando ela ocorre?
Descobri que aprendizagem nada mais é do que:
A aprendizagem ocorre através da ação do sujeito e de sua interação com o outro. A aprendizagem depende do processo do desenvolvimento, conforme os autores citam Piaget e Freire, pois a aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação. Este processo ocorre a partir de diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes, portanto é importante que o professor perceba o papel fundamental dele, que é: motivar, provocar, incentivar e estimular o aluno em sua descoberta para que haja a aprendizagem.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A Enquete

Montar a enquete não foi fácil, pois nunca havia montado uma enquete de acordo com aquele modelo antes, portanto considerei como um desafio, porque levei horas para realizar e perceber que o processo era bem simples.

Quadro de certezas e dúvidas

Realizar o quadro de certezas e dúvidas sobre o preconceito religioso foi muito importante, porque levantou dúvidas que eu gostaria de saber a opinião das pessoas na enquete e também ouvir e concluir sobre o que elas acham das minhas certezas sobre o "TEMA" Preconceito Religioso".

Diversidade e Preconceito no Âmbito Pessoal

Realizar a atividade de diversidade e preconceito no âmbito pessoal foi muito significativa para mim, pois fez eu ter a coragem de relatar uma situação de preconceito que foi vivenciada por mim mesma. Esta situação eu poderia ter entrado até com uma ação contra a pessoa, porém não iria valer a pena eu me estressar, pois prefiro a minha paz de espírito. Enfrentei a situação de cabeça erguida e comecei uma nova história.
 Muitas vezes quando se fala em preconceito as pessoas pensam principalmente no racial, de gênero, econômico, entre outros, mas acabam esquecendo que existe infelizmente um dos piores preconceitos que exite, ou seja, que é o preconceito religioso.

Professor Reflexivo

     A décima postagem refere-se ao dia 26 de julho de 2017, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/07/professor-r...