quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Caros leitores!

   Estou contente, pois graças a Deus consegui concluir todas as atividades da interdisciplina Desenvolvimento e Aprendizagem Sob o Enfoque da Psicologia I.

A vida adulta


   Tanto o texto como o vídeo tratam o assunto do objeto de desejo desde a infância, até a fase adulta, pois tanto a criança como o adulto procuram um objeto que lhe de prazer.

  O adulto demanda à criança, enquanto dá tempo ao tempo, apostando no desdobramento da diferença posta na origem. A disposição metafórica do adulto produz um tempo a ser doado como tempo de espera ao pequeno sujeito.

     Já à criança, tomada nesse dispositivo temporal, sempre lhe escapa o "ponto de vista" do adulto, o desejo que anima a demanda educativa. Por essa razão, ela passa a supor inconscientemente ao adulto um saber fazer com a vida. Mais ainda, a criança, passa a desejar saber esse saber suposto aos grandes e, dessa forma, às vezes de brincadeira, outras vezes não tanto, faz questão, uma e outra vez, de entrar num mundo sempre velho ou, se preferirmos, no mundo dos velhos.

DIREITOS DE SABER - FREUD


    A Psicologia e a Psicanálise separam-se nitidamente

    Freud explica que a questão não está em se desejar uma direção moral para a Educação, mas em se desejar ao mesmo tempo ouvir a manifestação livre do inconsciente e produzir seu represamento moral. Ou uma coisa, ou outra, ou seja, não podemos querer duas coisas ao mesmo tempo, ou é um ou é o outro.

    Anna Freud buscou transmitir aos educadores uma noção daquilo que seria, para Freud, o desenvolvimento da criança. Pode- se, atualmente, fazer o mesmo, tendo-se em mente todas as ressalvas feitas e centralizando a discussão em aspectos menos considerados até agora. Ao invés de abordar, como foi feito até hoje, o desenvolvimento da criança em termos de fases psicossexuais (oral, anal etc.), pode-se adotar um outro caminho. O que poderia, para Freud, o fenômeno da aprendizagem? Em outras palavras, o que, no entender de Freud, habilita uma criança para o mundo do conhecimento? E, finalmente, em que circunstâncias essa busca do conhecimento se torna possível?

    A transferência na relação professor-aluno  

Freud mencionou a palavra transferência, pela primeira vez, em A interpretação dos sonhos, livro de 1900. Ali, ele escreveu que alguns acontecimentos do dia, restos diurnos, eram transferidos para o sonho e modificados pelo trabalho do próprio sonho. Via-se o rosto de uma pessoa durante o dia e, à noite, no sonho, aquele rosto aparecia modificado; por exemplo, de barba. Ou envelhecido. Ou com outro nome. O sonho “trabalhava" aquele resto diurno para ele transferido. Mais tarde, Freud começou a notar que a figura do analista também funcionava como um resto diurno, sobre o qual o paciente “trabalhava" transferindo para ele imagens que se relacionavam com antigas vivências do paciente com outras pessoas. Assim, por exemplo, um determinado paciente, a partir de um dado momento da análise, relacionava-se com Freud como se ele fosse seu pai: com medo de sua autoridade. Embora o próprio Freud não se conduzisse de modo autoritário com aquele.

Conceito do ID, EGO e SUPEREGO sobre o filme Escritores da Liberdade

Caros leitores!

Estou contente, pois estou retomando minhas atividades no blog e concluindo as tarefas que faltavam.

Esta é a primeira tarefa que retomei hoje.


 O filme "Escritores da Liberdade", baseado em uma história real, aborda de maneira comovente os desafios da educação, em especial num contexto socioeconômico problemático.

   O filme aborda assuntos importantes e interessantes a serem trabalhados em nossas escolas como: Educação, prevenção à violência, violência nas escolas, fatores de proteção e  fatores de risco.

  O trabalho da professora do filme Escritores da Liberdade foi muito além da sala de aula. Ela possibilitou que seus alunos tivessem outras perspectivas de mundo. Este filme mostra bem os conceitos de ID, EGO e SUPEREGO, pois a professora possibilitou que seus  alunos  decidissem a continuar naquele estilo de vida como o conceito do ID por exemplo ou mudar para melhor como o conceito do SUPEREGO, porém a decisão está nas mãos de cada um deles, ou seja, nas mãos de cada aluno sobre o que querem fazer de suas vida se continuavam assim ou mudavam, e isso quem decide é o EGO de cada um.

Professor Reflexivo

     A décima postagem refere-se ao dia 26 de julho de 2017, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/07/professor-r...