sábado, 20 de julho de 2019

Professor Reflexivo

     A décima postagem refere-se ao dia 26 de julho de 2017, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/07/professor-reflexivo.html, ou seja, o professor reflexivo.
    Hoje percebo que ser professor reflexivo não é fácil, pois muitas vezes com a sobrecarga de trabalho e o cansaço parece que estamos no automático e não paramos para refletir como estamos ensinando em nossa sala de aula.
   Durante o curso foi falado muito no que é ser reflexivo, confesso que tive grande dificuldade de entender e colocar em prática, isso é visível até mesmo aqui no portfólio de aprendizagens.
   Eu parecia muitas vezes uma parede, pois não conseguia entender e colocar em prática o que estava sendo falado.
   Hoje me dou por conta disso e estou conseguindo colocar em prática de uma forma melhor.

A Aprendizagem

   A nona postagem que resolvi comentar e fazer minha reflexão é referente a aprendizagem, conforme mostra o link: 
https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/11/o-que-e-aprendizagem.html
      Hoje percebo que eu deveria ter falado na época como eu faço em minha sala de aula para que ocorra a aprendizagem, portanto hoje eu acrescentaria isso em minha reflexão:
 A aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes, portanto é importante que o professor perceba o papel fundamental dele, que é: motivar, provocar, incentivar e estimular o aluno em sua descoberta para que haja a aprendizagem.
   Em minha sala de aula sempre procuro motivar os meus alunos irem à busca de novas descobertas, através da curiosidade, da leitura e da pesquisa. Procuro incentivar eles a serem alunos pensantes, pesquisadores, criadores, escritores e leitores de sua própria história.
     Acredito que a vida é um aprendizado constante, por isso, estamos sempre no processo do construtivismo.
     Para Freire (2002), “ O ensino precisa gerar a capacidade de ler, apreender e transformar situações marcadas pela exploração, negligência, discriminação, entre tantos outros problemas sociais existentes em nosso meio”. Para tanto precisamos de um ambiente escolar no qual o aluno desenvolva sua capacidade de leitura e interpretação das diferentes situações vivenciadas por ele e que se faça sujeito ativo na sua comunidade".
    “A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir a discussão criadora, sob pena de ser uma farsa” (FREIRE, 2010, p.104).

Inovação Pedagógica

   A oitava postagem que resolvi comentar e fazer minha reflexão é referente a Inovação Pedagógica, que muitos de nós educadores muitas vezes não sabemos definir direito, conforme mostra o link abaixo:
https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/sintomas-da-depressao.html#comment-form
   Hoje reflito que eu deveria ter feito essa atividade diferente, deveria ter complementado ela melhor, trazendo autores para minha postagem que desse o embasamento daquilo que eu estava me referindo.
   Ao chegar nessa etapa do curso consigo perceber o que muitas vezes os meus professores e tutores falavam do que eu deveria postar no portfólio de aprendizagens e eu não conseguia ter o discernimento de entender.

Sintomas da depressão

    A sétima postagem, refere-se aos sintomas da depressão, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/sintomas-da-depressao.html#comment-form.
Resolvi falar dessa postagem, porque novamente o meu erro se repete. Eu apenas postei ela, porque havia achado interessante a postagem, mas não defini o que ela representava para mim, ou seja, eu não fiz a reflexão dela na época eu apenas postei, porque achei importante e queria ajudar demais pessoas com essas informações.
O que essa postagem representa?
Ela representa os sintomas da depressão que muitas vezes não é fácil de identificar. Na época eu amei pesquisar sobre o assunto, porque me considero uma pessoa que infelizmente sofre do mal dessa doença. Através dessa pesquisa que essa interdisciplina nos proporcionou eu consegui identificar que tenho vários desses sintomas que não são fáceis de reconhecer e aceitar.

Nove tipos de depressão e seus CID

    A sexta postagem  é referente aos nove tipos de depressão e seus CID, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/nove-tipos-de-depressao-e-seus-cid.html#comment-form
    Hoje percebo que eu não realizei a reflexão dessa postagem, apenas pesquisei o assunto, achei interessante e resolvi compartilhar com demais pessoas, porque achei importante. Mas ai vem aquela velha questão novamente dos primeiros semestres do curso que são:
- Onde está o professor reflexivo?
- Por que eu não postei o que significava essa postagem para mim quando eu resolvi postar?
 Resolvi postar essas informações na época, porque nem eu mesma sabia que existia nove tipos de depressão e queria compartilhar com pessoas para poder ajudar a identificar os sintomas e o CID, porque muitas vezes nós desconhecemos e não sabemos identificar quando estamos doentes.

ÁREAS CEREBRAIS MAIS AFETADAS PELA DEPRESSÃO

Nessa quinta postagem que eu escolhi para fazer a reflexão, que é referente ao dia 28 de abril de 2017, como mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/areas-cerebrais-mais-afetadas-pela.html#comment-form, Eu deveria ter falado mais sobre essa postagem, ou seja, ter colocado algumas considerações em relação as informações da postagem e não simplesmente postar a imagem somente, como eu fazia nos primeiros semestres do curso.
Hoje percebo essa minha falha novamente, pois é muito fácil encontrar uma imagem pronta na internet e postar no blogger sem mesmo argumentar porque postou ela. O que ela acrescentou para mim?
Eu postei essa imagem, porque ela trás informações que eu desconhecia e acredito que muitas pessoas desconhecem também, portanto queria compartilhar com demais colegas essas informações que eu considero importante e que eu não conhecia.





Reflexão do resultado sobre a atividade do poema.

    A quarta postagem que eu resolvi fazer a reflexão, refere-se a uma postagem do dia 04 de agosto de 2017, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/08/resultado-sobre-atividade-do-poema.html, com o titulo: Resultado sobre a atividade do poema.
  Hoje percebo que eu deveria ter explorado esse poema mais com os meus alunos em sala de aula e não ficar em apenas perguntas básicas como: Quem somos? O que queremos descobrir de nós mesmos? 
Mas sim, perguntas como: 
-  Quem são seus pais?
- Você tem irmãos?
- Qual sua matéria preferida na escola?
- Qual estilo de música você prefere?
- Você tem algum filme de sua preferência? Se sim, qual seria ele?
- Sua comida e bebida predileta são?
- O que você gosta de fazer nas horas vagas?
- Você torce para algum time?
- Qual seu passeio preferido?
- Sua cor favorita?
- O que o poema tem haver com você?
- Você gostou do poema? Se sim, diga o porque
Questões como essa que eu deveria ter abordado mais em minha sala de aula.

Psicologia da Vida Adulta


       A terceira postagem que eu resolvi falar e fazer minha reflexão é referente a uma postagem sobre a depressão e a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/psicologia-da-vida-adulta.html. Essa postagem é do dia 28 de abril de 2017, sobre a psicologia da vida adulta.
    Hoje percebo que na época eu não havia comentado como esse estudo da depressão modificou meu modo de pensar e de planejar minha ação como educadora em sala de aula, portanto gostaria de comentar como esse estudo mudou minha forma de pensar e ajudar meu aluno melhor.
   Muitas vezes nós professores estamos mais preocupados em ensinar aquele conteúdo que é imposto pelo ensino do que ver aquele aluno que está quieto muitas vezes ou agitado demais e não consegue avançar em sua aprendizagem.
   Cada um tem sua história de vida diferente e muitas vezes um abraço vale mais que mil palavras.
   Hoje tento ouvir mais o meu aluno, para poder ajudá-lo de uma forma melhor, porque muitas vezes aquela criança não tem com quem desabafar. Como que ela irá conseguir aprender algo se o que acontece na sua realidade no dia-a-dia é muito diferente do que lhe é apresentado para aprender?
  Percebo que o que falta no ser humano e em muitas salas de aula é ouvir mais o outro, tentar compreende-lo, para tentar ajudar, assim com certeza o aluno terá um aprendizado significativo. O aluno tem que perceber que houve a empatia e que sempre há alguém que está disposto em ajudá-lo e não fazer o que muitos professores infelizmente fazem que é rodar o aluno, porque ele não se esforçou o suficiente para passar. Me desculpem, mas isso de dizer que o aluno terá uma nova oportunidade em aprender no próximo ano não é ajudar o aluno a crescer e ir para frente, mas simplesmente querer se livrar daquele problema naquele momento e jogar toda a culpa em cima do aluno, para não ter mais trabalho no final do ano para corrigir.
   Infelizmente conheço muitos "profissionais" que fazem isso no final do ano, porque estão sobrecarregados de trabalho e acham melhor tocar o "problema" para resolver no ano seguinte.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Cena

    Nessa segunda postagem que resolvi fazer minha reflexão e comentar é referente a uma postagem do dia 04 de agosto de 2018, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2018/. Essa era uma postagem que fala de uma aula presencial fantástica que tivemos, pois com a ajuda de alguns professores e tutores tivemos que dar início a um trabalho de cinco folhas escritas, ou seja, digitadas que deveria ser terminado naquela aula mesmo. Ao total tínhamos 3 horas para dar início e concluir aquela atividade, ou seja, o horário da aula presencial. Se eu não me engano era o início de um segundo workshop de avaliação daquele semestre. Graças a Deus e com a ajuda de alguns professores e tutores que se disponibilizaram em ajudar, muitas de nós colegas conseguiram entregar a tarefa, mas eu infelizmente não consegui. Faltou pouco, mas não deu, pois o tempo esgotou. Se eu não me engano cheguei a digitar quatro folhas. Não foi por falta de ajuda, pois com a graça de Deus existem profissionais e profissionais que estão sempre dispostos em ajudar.
    Hoje percebo que a questão é que eu deveria ter me preparado melhor para aquele trabalho, deveria ter levado um pendrive com o conteúdo sugerido pela universidade, assim como muitas colegas minhas fizeram, pois isso iria facilitar na hora da escrita, porque só o meu esforço, tentar poupar tempo e dedicação não basta é preciso muito mais do que isso.

A avaliação

    A primeira postagem que resolvi comentar e fazer minha reflexão é referente a postagem do dia 04 de agosto de 2017, que refere-se a  avaliação, conforme mostra o link abaixo: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/.
Resolvi comentar sobre essa postagem, porque que na época eu não soube definir direito o que era a avaliação para mim. Com o estágio curricular aprendi muito sobre o que é avaliação de fato, portanto gostaria de acrescentar como eu vejo a avaliação hoje.
       O que falar sobre a avaliação? 
     Aprendi que falar de avaliação nem sempre é fácil, pois é um tema que gera bastante polêmica entre os professores, porque muitos têm anos de profissão, mas ainda não sabem qual critério utilizar para avaliar seus alunos e acaba utilizando o método mais fácil, que é o classificatório e atribuir apenas uma nota em cima.
     A avaliação ela não pode ser classificatória, mas sim mediadora. É muito fácil chegar a uma turma, jogar uma listagem de conteúdos a serem estudados pelos alunos, elaborar somente um modelo de prova, sem mesmo perceber o nível de aprendizagem daquele aluno e atribuir uma nota em cima daquela prova que o aluno realizou, ou seja, o aluno ele não aprende, pois ele apenas decora respostas para cada uma daquelas perguntas. Chega ao final do ano, o aluno é reprovado. Sabe de quem é a culpa? Dele mesmo, porque não estudou. Será mesmo que a culpa é somente do aluno?  É muito fácil reprovar o aluno, porque ele não estudou, mas nós enquanto educadores o que realizamos para obter de nossos alunos um aprendizado significativo e construtivo para que o aluno obtenha um aprendizado de verdade e não apenas atribuir uma nota em cima dele? É uma questão que todo educador tem que parar e refletir. 
      Na minha concepção, a avaliação é diagnóstica. Ela tem que ser realizada todos os dias, através das observações diárias e registros. Costumo a avaliar meus alunos de diversas formas, através de: trabalhos em grupos, pesquisas, construções, contação de história, apresentações e também testes avaliativos de Língua Portuguesa e Matemática, conforme é solicitado pela escola.
Não basta avaliar a aprendizagem priorizando a questão do aspecto quantitativo (a nota) sobre o qualitativo (o que foi apreendido).
     Luckesi (1999), fala a respeito disso quando diz: “a característica que de imediato se evidencia na nossa prática educativa é a de que a avaliação da aprendizagem ganha um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma Pedagogia do Exame”.
     Dessa forma, o sistema de ensino continua ligado a aprovação e reprovação, os responsáveis pelos discentes desejam que eles sejam aprovados mediante uma prova ou teste específico que por vezes não tem a função de diagnosticar, mas enfatizar a rotulação de uma aprendizagem e não a sua construção.
     Ainda sob a visão de Luckesi (1999), “a avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir, e por isso é necessário que seja usada da melhor forma possível”. Avaliar, segundo o autor, é um ato amoroso, por isso é preciso trazer o educando para esse processo; este é um dos objetivos da Psicopedagogia Institucional: oportunizar aprendizagens afetivamente.

Professor Reflexivo

     A décima postagem refere-se ao dia 26 de julho de 2017, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/07/professor-r...