sábado, 20 de julho de 2019

Professor Reflexivo

     A décima postagem refere-se ao dia 26 de julho de 2017, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/07/professor-reflexivo.html, ou seja, o professor reflexivo.
    Hoje percebo que ser professor reflexivo não é fácil, pois muitas vezes com a sobrecarga de trabalho e o cansaço parece que estamos no automático e não paramos para refletir como estamos ensinando em nossa sala de aula.
   Durante o curso foi falado muito no que é ser reflexivo, confesso que tive grande dificuldade de entender e colocar em prática, isso é visível até mesmo aqui no portfólio de aprendizagens.
   Eu parecia muitas vezes uma parede, pois não conseguia entender e colocar em prática o que estava sendo falado.
   Hoje me dou por conta disso e estou conseguindo colocar em prática de uma forma melhor.

A Aprendizagem

   A nona postagem que resolvi comentar e fazer minha reflexão é referente a aprendizagem, conforme mostra o link: 
https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/11/o-que-e-aprendizagem.html
      Hoje percebo que eu deveria ter falado na época como eu faço em minha sala de aula para que ocorra a aprendizagem, portanto hoje eu acrescentaria isso em minha reflexão:
 A aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes, portanto é importante que o professor perceba o papel fundamental dele, que é: motivar, provocar, incentivar e estimular o aluno em sua descoberta para que haja a aprendizagem.
   Em minha sala de aula sempre procuro motivar os meus alunos irem à busca de novas descobertas, através da curiosidade, da leitura e da pesquisa. Procuro incentivar eles a serem alunos pensantes, pesquisadores, criadores, escritores e leitores de sua própria história.
     Acredito que a vida é um aprendizado constante, por isso, estamos sempre no processo do construtivismo.
     Para Freire (2002), “ O ensino precisa gerar a capacidade de ler, apreender e transformar situações marcadas pela exploração, negligência, discriminação, entre tantos outros problemas sociais existentes em nosso meio”. Para tanto precisamos de um ambiente escolar no qual o aluno desenvolva sua capacidade de leitura e interpretação das diferentes situações vivenciadas por ele e que se faça sujeito ativo na sua comunidade".
    “A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir a discussão criadora, sob pena de ser uma farsa” (FREIRE, 2010, p.104).

Inovação Pedagógica

   A oitava postagem que resolvi comentar e fazer minha reflexão é referente a Inovação Pedagógica, que muitos de nós educadores muitas vezes não sabemos definir direito, conforme mostra o link abaixo:
https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/sintomas-da-depressao.html#comment-form
   Hoje reflito que eu deveria ter feito essa atividade diferente, deveria ter complementado ela melhor, trazendo autores para minha postagem que desse o embasamento daquilo que eu estava me referindo.
   Ao chegar nessa etapa do curso consigo perceber o que muitas vezes os meus professores e tutores falavam do que eu deveria postar no portfólio de aprendizagens e eu não conseguia ter o discernimento de entender.

Sintomas da depressão

    A sétima postagem, refere-se aos sintomas da depressão, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/sintomas-da-depressao.html#comment-form.
Resolvi falar dessa postagem, porque novamente o meu erro se repete. Eu apenas postei ela, porque havia achado interessante a postagem, mas não defini o que ela representava para mim, ou seja, eu não fiz a reflexão dela na época eu apenas postei, porque achei importante e queria ajudar demais pessoas com essas informações.
O que essa postagem representa?
Ela representa os sintomas da depressão que muitas vezes não é fácil de identificar. Na época eu amei pesquisar sobre o assunto, porque me considero uma pessoa que infelizmente sofre do mal dessa doença. Através dessa pesquisa que essa interdisciplina nos proporcionou eu consegui identificar que tenho vários desses sintomas que não são fáceis de reconhecer e aceitar.

Nove tipos de depressão e seus CID

    A sexta postagem  é referente aos nove tipos de depressão e seus CID, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/nove-tipos-de-depressao-e-seus-cid.html#comment-form
    Hoje percebo que eu não realizei a reflexão dessa postagem, apenas pesquisei o assunto, achei interessante e resolvi compartilhar com demais pessoas, porque achei importante. Mas ai vem aquela velha questão novamente dos primeiros semestres do curso que são:
- Onde está o professor reflexivo?
- Por que eu não postei o que significava essa postagem para mim quando eu resolvi postar?
 Resolvi postar essas informações na época, porque nem eu mesma sabia que existia nove tipos de depressão e queria compartilhar com pessoas para poder ajudar a identificar os sintomas e o CID, porque muitas vezes nós desconhecemos e não sabemos identificar quando estamos doentes.

ÁREAS CEREBRAIS MAIS AFETADAS PELA DEPRESSÃO

Nessa quinta postagem que eu escolhi para fazer a reflexão, que é referente ao dia 28 de abril de 2017, como mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/areas-cerebrais-mais-afetadas-pela.html#comment-form, Eu deveria ter falado mais sobre essa postagem, ou seja, ter colocado algumas considerações em relação as informações da postagem e não simplesmente postar a imagem somente, como eu fazia nos primeiros semestres do curso.
Hoje percebo essa minha falha novamente, pois é muito fácil encontrar uma imagem pronta na internet e postar no blogger sem mesmo argumentar porque postou ela. O que ela acrescentou para mim?
Eu postei essa imagem, porque ela trás informações que eu desconhecia e acredito que muitas pessoas desconhecem também, portanto queria compartilhar com demais colegas essas informações que eu considero importante e que eu não conhecia.





Reflexão do resultado sobre a atividade do poema.

    A quarta postagem que eu resolvi fazer a reflexão, refere-se a uma postagem do dia 04 de agosto de 2017, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/08/resultado-sobre-atividade-do-poema.html, com o titulo: Resultado sobre a atividade do poema.
  Hoje percebo que eu deveria ter explorado esse poema mais com os meus alunos em sala de aula e não ficar em apenas perguntas básicas como: Quem somos? O que queremos descobrir de nós mesmos? 
Mas sim, perguntas como: 
-  Quem são seus pais?
- Você tem irmãos?
- Qual sua matéria preferida na escola?
- Qual estilo de música você prefere?
- Você tem algum filme de sua preferência? Se sim, qual seria ele?
- Sua comida e bebida predileta são?
- O que você gosta de fazer nas horas vagas?
- Você torce para algum time?
- Qual seu passeio preferido?
- Sua cor favorita?
- O que o poema tem haver com você?
- Você gostou do poema? Se sim, diga o porque
Questões como essa que eu deveria ter abordado mais em minha sala de aula.

Psicologia da Vida Adulta


       A terceira postagem que eu resolvi falar e fazer minha reflexão é referente a uma postagem sobre a depressão e a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/04/psicologia-da-vida-adulta.html. Essa postagem é do dia 28 de abril de 2017, sobre a psicologia da vida adulta.
    Hoje percebo que na época eu não havia comentado como esse estudo da depressão modificou meu modo de pensar e de planejar minha ação como educadora em sala de aula, portanto gostaria de comentar como esse estudo mudou minha forma de pensar e ajudar meu aluno melhor.
   Muitas vezes nós professores estamos mais preocupados em ensinar aquele conteúdo que é imposto pelo ensino do que ver aquele aluno que está quieto muitas vezes ou agitado demais e não consegue avançar em sua aprendizagem.
   Cada um tem sua história de vida diferente e muitas vezes um abraço vale mais que mil palavras.
   Hoje tento ouvir mais o meu aluno, para poder ajudá-lo de uma forma melhor, porque muitas vezes aquela criança não tem com quem desabafar. Como que ela irá conseguir aprender algo se o que acontece na sua realidade no dia-a-dia é muito diferente do que lhe é apresentado para aprender?
  Percebo que o que falta no ser humano e em muitas salas de aula é ouvir mais o outro, tentar compreende-lo, para tentar ajudar, assim com certeza o aluno terá um aprendizado significativo. O aluno tem que perceber que houve a empatia e que sempre há alguém que está disposto em ajudá-lo e não fazer o que muitos professores infelizmente fazem que é rodar o aluno, porque ele não se esforçou o suficiente para passar. Me desculpem, mas isso de dizer que o aluno terá uma nova oportunidade em aprender no próximo ano não é ajudar o aluno a crescer e ir para frente, mas simplesmente querer se livrar daquele problema naquele momento e jogar toda a culpa em cima do aluno, para não ter mais trabalho no final do ano para corrigir.
   Infelizmente conheço muitos "profissionais" que fazem isso no final do ano, porque estão sobrecarregados de trabalho e acham melhor tocar o "problema" para resolver no ano seguinte.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Cena

    Nessa segunda postagem que resolvi fazer minha reflexão e comentar é referente a uma postagem do dia 04 de agosto de 2018, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2018/. Essa era uma postagem que fala de uma aula presencial fantástica que tivemos, pois com a ajuda de alguns professores e tutores tivemos que dar início a um trabalho de cinco folhas escritas, ou seja, digitadas que deveria ser terminado naquela aula mesmo. Ao total tínhamos 3 horas para dar início e concluir aquela atividade, ou seja, o horário da aula presencial. Se eu não me engano era o início de um segundo workshop de avaliação daquele semestre. Graças a Deus e com a ajuda de alguns professores e tutores que se disponibilizaram em ajudar, muitas de nós colegas conseguiram entregar a tarefa, mas eu infelizmente não consegui. Faltou pouco, mas não deu, pois o tempo esgotou. Se eu não me engano cheguei a digitar quatro folhas. Não foi por falta de ajuda, pois com a graça de Deus existem profissionais e profissionais que estão sempre dispostos em ajudar.
    Hoje percebo que a questão é que eu deveria ter me preparado melhor para aquele trabalho, deveria ter levado um pendrive com o conteúdo sugerido pela universidade, assim como muitas colegas minhas fizeram, pois isso iria facilitar na hora da escrita, porque só o meu esforço, tentar poupar tempo e dedicação não basta é preciso muito mais do que isso.

A avaliação

    A primeira postagem que resolvi comentar e fazer minha reflexão é referente a postagem do dia 04 de agosto de 2017, que refere-se a  avaliação, conforme mostra o link abaixo: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/.
Resolvi comentar sobre essa postagem, porque que na época eu não soube definir direito o que era a avaliação para mim. Com o estágio curricular aprendi muito sobre o que é avaliação de fato, portanto gostaria de acrescentar como eu vejo a avaliação hoje.
       O que falar sobre a avaliação? 
     Aprendi que falar de avaliação nem sempre é fácil, pois é um tema que gera bastante polêmica entre os professores, porque muitos têm anos de profissão, mas ainda não sabem qual critério utilizar para avaliar seus alunos e acaba utilizando o método mais fácil, que é o classificatório e atribuir apenas uma nota em cima.
     A avaliação ela não pode ser classificatória, mas sim mediadora. É muito fácil chegar a uma turma, jogar uma listagem de conteúdos a serem estudados pelos alunos, elaborar somente um modelo de prova, sem mesmo perceber o nível de aprendizagem daquele aluno e atribuir uma nota em cima daquela prova que o aluno realizou, ou seja, o aluno ele não aprende, pois ele apenas decora respostas para cada uma daquelas perguntas. Chega ao final do ano, o aluno é reprovado. Sabe de quem é a culpa? Dele mesmo, porque não estudou. Será mesmo que a culpa é somente do aluno?  É muito fácil reprovar o aluno, porque ele não estudou, mas nós enquanto educadores o que realizamos para obter de nossos alunos um aprendizado significativo e construtivo para que o aluno obtenha um aprendizado de verdade e não apenas atribuir uma nota em cima dele? É uma questão que todo educador tem que parar e refletir. 
      Na minha concepção, a avaliação é diagnóstica. Ela tem que ser realizada todos os dias, através das observações diárias e registros. Costumo a avaliar meus alunos de diversas formas, através de: trabalhos em grupos, pesquisas, construções, contação de história, apresentações e também testes avaliativos de Língua Portuguesa e Matemática, conforme é solicitado pela escola.
Não basta avaliar a aprendizagem priorizando a questão do aspecto quantitativo (a nota) sobre o qualitativo (o que foi apreendido).
     Luckesi (1999), fala a respeito disso quando diz: “a característica que de imediato se evidencia na nossa prática educativa é a de que a avaliação da aprendizagem ganha um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma Pedagogia do Exame”.
     Dessa forma, o sistema de ensino continua ligado a aprovação e reprovação, os responsáveis pelos discentes desejam que eles sejam aprovados mediante uma prova ou teste específico que por vezes não tem a função de diagnosticar, mas enfatizar a rotulação de uma aprendizagem e não a sua construção.
     Ainda sob a visão de Luckesi (1999), “a avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir, e por isso é necessário que seja usada da melhor forma possível”. Avaliar, segundo o autor, é um ato amoroso, por isso é preciso trazer o educando para esse processo; este é um dos objetivos da Psicopedagogia Institucional: oportunizar aprendizagens afetivamente.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Etapas de Entrega de Trabalhos.

 A décima postagem que escolhi para comentar e fazer a minha reflexão é referente a postagem do dia 13 de abril de 2016, que se refere a essa imagem abaixo:


Lembro-me que na época quando postei essa postagem eu não fiz a reflexão dela direito, pois hoje eu me dou conta disso, porque achava que simplesmente postar uma imagem já dizia tudo.
Percebo também hoje o quanto nossos professores nos aconselhavam com a organização do nosso tempo, para não passarmos no aperto da entrega de trabalhos. Realmente acredito que o tempo foi o meu maior inimigo durante o curso e de algumas colegas minhas também, porque percebo a dificuldade de conciliar aula, trabalho, família, trabalhos de casa, dormir, hobbies, comer, atividades extracurriculares, vida amorosa e amigos. Infelizmente se você não tem uma boa organização com o tempo você não consegue fazer tudo, por isso, a importância de um bom planejamento, principalmente com o seu tempo. É triste dizer, mas admito: hoje percebo que tenho muita dificuldade em organizar o meu tempo.

Link da postagem: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2016/04/etapas-de-entrega-de-trabalhos.html.

A dinâmica da "Teia de Aranha"

 Como já citei antes, tem coisas que faz você refletir, pensar e agir diferente, mas também tem coisas boas que deve permanecer.
  A nona postagem que quero comentar e falar da minha reflexão, refere-se a uma das aulas da interdisciplina do Seminário Integrador I, que me marcou muito, porque foi a primeira aula que eu comecei a conhecer e a interagir mais com as minhas colegas do curso do PEAD.
  Outro ponto é que eu já realizava essa dinâmica com os meus alunos em sala de aula e ainda continuo realizando até hoje, pois afinal devemos permanecer com coisas boas. Essa dinâmica da "Teia de Aranha", que o Seminário Integrador I nos proporcionou, motivou muito minha permanência no primeiro semestre do curso no PEAD, porque muitas vezes eu me questionava se estava sendo uma boa professora em sala de aula e se estava realizando o meu trabalho direito, o PEAD me deu esse incentivo ao realizar essa dinâmica, porque eu vi que o meu trabalho não estava tão errado em sala de aula e que o curso só iria me acrescentar mais na minha formação e me dar ideias novas de como realizar um bom trabalho com os meus pequenos.
   Fazer essa reflexão no oitavo semestre do curso está sendo muito gratificante para mim, pois parece que foi ontem que ocorreu essa aula maravilhosa do Seminário Integrador I. Hoje, percebo que o curso com certeza irá deixar saudades.

   A reflexão que eu citei refere-se a postagem do dia 19 de junho de 2015, conforme mostra o link:https://gimenabgimenez.blogspot.com/2015/06/a-ultima-aula-do-seminario-integrador.html#comment-form.

Pegadas e cicatrizes.

     A oitava postagem que eu escolhi para comentar e fazer a minha reflexão, refere-se a postagem do dia 30 de março de 2016, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2016/03/atividade-do-encontro-do-dia-23-de-marco.html#comment-form. Como já citei antes, percebo que tive muita dificuldade nos primeiros semestres do curso, no que postar no blog exatamente, pois como eu nunca havia tido um blog antes e de uma hora para outra eu comecei a ter, pensei no início que eu poderia postar o que eu quisesse, porque achava que o blog era como se fosse uma rede social igual ao facebook, portanto se o blog era meu, eu poderia postar o que eu achasse interessante.
    Hoje graças a Deus e com a ajuda de meus professores e tutores, consigo ter o discernimento que o blog foi feito para nos ajudar durante todo o curso, que na verdade ele é o nosso portfólio de aprendizagens, onde fica registrado tudo o que aprendemos. Hoje consigo ter essa visão de como eu estava errada antes. Entendi também, que quando vamos postar algo que achamos interessante e que tem haver com o o curso ou com o que aprendemos, devemos parar e fazer uma reflexão sobre o que queremos dizer, transmitir ou sobre o que entendemos sobre o que postamos, sobre aquela postagem que tem nos acrescentar algo.
     Em relação a essa postagem, consigo perceber a reflexão que devemos fazer dentro de nossa sala de aula. Como por exemplo: Que tipo de profissional eu estou sendo? Será que estou deixando pegadas em meus alunos ou cicatrizes? É uma postagem para refletir o tipo de profissional que estamos sendo em cada aula que administramos. 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Ludicidade

  Essa sétima postagem que eu escolhi para refletir e comentar fala um pouco sobre a interdisciplina de Ludicidade, referente a postagem do dia 16 de maio de 2016, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2016/05/falando-um-pouco-da-aula-de-ludicidade.html#comment-form. Eu não poderia deixar de falar nessa minha reflexão da postagem mais elogiada do meu blog e que me marcou muito.

   A interdisciplina de Ludicidade foi uma das que eu mais gostei durante o curso, porque eu amo trabalhar com o lúdico. Durante o meu estágio na turma, tentei elaborar minhas aulas com o método mais lúdico possível, porque eu acredito que se aprende muito mais através do lúdico do que uma aula tradicional de quadro, caderno e folha. Tentei colocar em prática o que eu aprendi durante esses anos no PEAD.
   Tem coisas que faz você refletir, pensar e agir diferente, mas também tem coisas boas que deve permanecer. O exemplo disso foi essa aula de Ludicidade do PEAD, que meu pensamento permanece o mesmo, tanto que coloquei várias vezes em prática na minha sala de aula.


A  primeira aula presencial de Ludicidade e Educação foi simplesmente fantástica, pois fez eu me sentir como uma criança novamente. As vezes, nós os adultos, estamos tão atribulados com compromissos e responsabilidades, que  acabamos esquecendo a verdadeira criança que existe dentro de cada um de nós.
  •     A aula de Ludicidade nos proporcionou a descontrair, a tirar a tensão e o peso que acarretamos cada dia, nos ajudou a aprender brincando, nos tirou da zona de conforto e fez nos expressar de forma corporal. Acho isso muito importante, porque nos tira da aula tradicional maçante de só ouvir e escrever produções de textos.
  •     A aula foi tão maravilhosa que fez eu lembrar do tempo que eu estudava a disciplina de Educação Física no curso do Magistério, pois a professora fazia a mesma coisa com nós, porque antes de ensinar os alunos uma brincadeira, nós que éramos futuras professoras experimentávamos antes essa brincadeira para depois sim aplicarmos com os nossos alunos.
  •      Eu gostei tanto das brincadeiras que aprendi nessa aula que resolvi realizar na aula de Educação Física com os meus alunos. No aquecimento eu brinquei com eles do jogo que aprendemos de casa e inquilino, no moderado brincamos de energizado e no volta a calma de zip, zap e zup. Meus alunos adoraram a brincadeira, pois eles não conheciam nenhuma delas. Na verdade eles já estavam cansados de brincar com as mesmas brincadeiras que eles já conheciam. Como por exemplo: pega-pega paralitico, morto vivo e ovo podre.
  •     Acho interessante aprendermos novas brincadeiras para levar para dentro da nossa escola e da nossa sala de aula, porque infelizmente existem professores que acham que aula de Educação Física é apenas dar uma corda para as meninas pularem e uma bola para os meninos jogarem. É uma pena que muitos colegas pensem assim, pois eles esquecem que temos que trabalhar a motricidade ampla, o equilíbrio, a lateralidade, o freio inibitório, entre outras coisas.
  •    Meus alunos adoraram a aula e disseram que foi a melhor aula de Educação Física que eles tiveram.
  • Poema: "Escola", de Paulo Freire.

        A sexta postagem que escolhi para comentar e fazer a minha reflexão é referente a uma  postagem do dia 06 de setembro de 2015, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2015/09/quero-deixar-o-meu-boa-noite-com-o.html. Essa postagem se refere a um poema de Paulo Freire, poema: " Escola".
    Resolvi comentar sobre essa postagem, porque na época eu não havia compreendido direito o que eu deveria postar no blog, pois achava que como o blog era meu eu poderia postar o que eu quisesse, porém durante o curso do PEAD foi trabalhado o que exatamente deveríamos alimentar no blog. Era falado no professor reflexivo, admito que eu tive bastante dificuldade para entender o que é ser um professor reflexivo, pois acredito que só consegui perceber isso agora na prática do estágio final. Bom antes tarde do que nunca, mas percebo que tive avanços, talvez ainda me encontre com dificuldades do que postar exatamente, porém também consigo perceber que evolui durante o curso.

        Esse poema que escolhi retrata a escola e nela devemos estar pensando constantemente. Pensando um pouco sobre a escola como podemos observar ela. Podemos observar a escola como um todo. O poema retrata a minha escola. Eu já conhecia este poema. Sempre gostei dele, mas um dia quando cheguei para trabalhar vi que ele estava em cima da mesa na sala dos professores.

       O que podemos fazer para a escola não ser uma ilha? 

        Tento fazer o meu trabalho da melhor forma possível, convivendo em harmonia e com integração com todos, interligando as disciplinas e trocando ideias com os colegas. Sempre tentamos realizar um trabalho em conjunto, porém nem sempre conseguimos. Me amarro na escola, independente do lugar que trabalhamos devemos criar um ambiente de camaradagem, pois todos nós precisamos uns dos outros e não existe lugar melhor para trabalhar do que num ambiente harmonioso.


    Reflexão da Representação pelo mundo da Matemática.

      Nessa quinta postagem que escolhi para comentar e fazer a minha reflexão é referente a postagem do dia 22 de outubro de 2016, que se refere a uma atividade da interdisciplina: Da Representação pelo mundo da Matemática, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2016/10/aula-de-matematica.html#comment-form.
      Essa interdisciplina influenciou muito minha prática pedagógica, pois ocorreram mudanças no meu modo de pensar minhas aulas de Matemática, porque muitas vezes chegamos em sala de aula já cansados, ainda mais no turno da tarde e quando vai aplicar a matéria, muitos professores acabam recorrendo para o método tradicional, ou seja, encher o quadro de exercícios referente aquele conteúdo a ser estudado, muitas vezes deixam o lúdico de lado e enchem o quadro de contas ou histórias Matemáticas com o propósito muitas vezes de passar o tempo. Com essa interdisciplina aprendi que podemos explorar o mundo da Matemática de diversas formas, com jogos, dinâmicas, símbolos, trilha, lógica, sequências, ou seja, utilizando o método lúdico e tornando o aprendizado do aluno significativo e interessante para ele aprender.

    Falando do workshop II

        A quarta postagem que escolhi para comentar e fazer a minha reflexão é referente a postagem do dia 13 de abril de 2016, conforme segue nesse link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2016/que se refere a apresentação da avaliação da síntese reflexiva do workshop II, que ocorreu no dia 16 de dezembro de 2015, onde eu cito que Ao entrar no moodle da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS para realizar meus trabalhos, acabei encontrando este vídeo, pelo qual fiquei muito emocionada em assisti-lo, pois ele mostra a defesa do meu 2° workshop de aprendizagem para a banca.  A sensação foi maravilhosa em assistir, porque mostra o esforço do meu trabalho e do meu estudo. Com certeza ainda tenho muito o que aprender e aprimorar, mas a gratificação de um dever cumprido foi imensa e satisfatória, pois deu um  ânimo para continuar fazendo os trabalhos e futuramente elaborar a defesa do meu próximo workshop de avaliação.
       Quem quiser assistir a apresentação da defesa do meu trabalho para a banca começa em torno dos 15 minutos em diante.
        Minha reflexão em relação a esse trabalho foi a seguinte: Ao assistir novamente agora o vídeo percebo que a tecnologia é uma excelente aliada para uma aula diferenciada, pois como é bom a gente se ver na tela. É importante deixar registrados momentos como esses, porque aprendemos com nossas limitações, nossos erros e acertos, pois consegui através do vídeo perceber o quanto eu consegui superar hoje em dia. Se hoje fosse filmado novamente a apresentação do workshop, com certeza teria apresentado de uma outra forma, teria me preparado melhor para a apresentação do trabalho e não teria dito coisas que eu disse na apresentação, porque não tinha muito haver com o trabalho proposto. Infelizmente só me dou por conta disso hoje, no eixo oito, mas a vida é um aprendizado constante. Por isso, tentei trabalhar de diversas formas com a tecnologia no meu estágio, mesmo não tendo muitos recursos, mas acredito que a tecnologia é uma grande aliada para desenvolvermos um bom trabalho em sala de aula com nossos alunos, para nós e eles aprendermos com os nossos erros e acertos.

    segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

    A experiência de construir uma história em grupo

        Essa terceira postagem, quero comentar sobre uma atividade oferecida pelo Seminário Integrador II, que me marcou muito. A atividade é a reflexão da experiência de construir uma história em grupo. Admito, acho que foi a atividade em grupo que eu mais gostei em realizar durante todo o curso até agora, porque nunca me senti tão próxima dos meus colegas, como me senti realizando essa tarefa em grupo com eles, percebo que foi o momento que eu consegui interagir mais, pois muitos eu não sabia nem o nome ainda. A atividade é referente a postagem do dia 22 de outubro de 2015. Eu gostei tanto dessa tarefa que tentei realizar ela com os meus alunos, porém de um modo diferente, através do papel e da caneta. Deu certo, eles também amaram em fazer.
    Durante o meu estágio tentei realizar vários trabalhos em grupos, porque eu acredito que se produz muito mais no coletivo do que no individual. 

        Segundo Vygotsky (1989) é um dos autores que vem embasando um grande número de estudos direcionados para o trabalho colaborativo na escola. Ele argumenta que “as atividades realizadas em grupo, de forma conjunta, oferecem enormes vantagens, que não estão disponíveis em ambientes de aprendizagem individualizada”. O autor esclarece que a constituição dos sujeitos, assim como seu aprendizado e seus processos de pensamento (intrapsicológicos), ocorrem mediados pela relação com outras pessoas (processos interpsicológicos). Elas produzem modelos referenciais que servem de base para nossos comportamentos e entendimento, assim como para os significados que damos às coisas e pessoas.
       Abaixo segue a reflexão em que realizei na época referente a história que eu e meu grupo fizemos sobre "Amor de Verão".

    A experiência de construir uma história em grupo

         A proposta foi incrível, pois fez eu relembrar o tempo de escola, em que eu estudava no terceiro ano do ensino médio.      Construir uma história coletivamente em grupo foi algo extraordinariamente. A experiência de ter que escolher um determinado gênero textual e desenvolver uma história em cima dele é difícil, porque você tem que pensar como grupo e não individualmente, você tem que vivenciar a realidade daquele personagem escolhido como se fosse você mesmo passando por aquela situação, ou seja, você tem que incorporar o personagem da história dentro de si mesmo, porque se não você não consegue desenvolver e realizar um bom trabalho. Muitas vezes na construção de um texto você aprende com os erros do colega e com os seus próprios erros também. Eu mesmo ao reler todo o texto percebi que eu perdi na primeira postagem o fio da meada como se diz, mas graças a Deus e aos colegas conseguimos recuperar a história e concluí-la com o sentido em que começamos.
        Confesso que ao ler o início da história não gostei muito, porque percebi que eu teria que incorporar um personagem deprimido por causa de uma traição terrível, algo que eu nunca passei, mas que eu tenho muito medo de pensar que realmente possa acontecer, porém o sentido da história foi mudando ao se desenrolar e eu fui gostando desse desfeche, pois o personagem foi mudando do seu jeito deprimido para um modo alegre e cheio de esperanças e vida. Fiquei pensando:
    - Será que nas novelas é assim?
    Também pensei:
     - Nossa para um escritor deve ser um desafio escrever uma obra, mas deve ser compensador e maravilhoso.
        Eu gostei muito de realizar este trabalho, pois ficava ansiosa de quando seria o meu dia para postar e dar continuidade ao pensamento do meu colega, porque eu pensava o que será que o colega havia escrito.
       Também me surpreendi com o final em que eu dei para a história, pois o final sempre pode nos surpreender e ser diferente daquilo que imaginamos no início como seria.
       Outro ponto importante que eu gostaria de destacar é que eu me apaixonei pelo personagem Ricardo da história, porque o personagem é um verdadeiro cavalheiro, um homem raro e romântico.
       Como já comentei antes e repito a falar: foi maravilhoso escrever a história. Seria interessante se todos os grupos construíssem várias histórias nas diversas tipologias textuais.
       Sugestão: Seria legal se a turma construísse um livro juntos com um determinado gênero.

    Falando sobre minha mini-história docente

        Nessa segunda postagem que escolhi para comentar e fazer a minha reflexão é referente a postagem do dia 03 de maio de 2015, que se refere a uma atividade da interdisciplina: Escola, Projeto Pedagógico e Currículo, referente a minha mini-história docente.
       Essa atividade foi uma das que eu mais gostei de realizar, porque mostra desde o início do curso do Pead, como nossos professores se preocupavam em conhecer nossa história e nossa trajetória na educação. Percebo que até hoje, mesmo no oitavo semestre do curso, os professores do Pead nos dão essa oportunidade de falar da nossa trajetória como professoras, percebi isso agora no estágio final do curso, criando minha página de perfil no PBworks e me apresentando como professora, ou seja, quem sou eu. Isso é muito importante e gratificante para nós professores, poder contar como começou nossa caminhada na educação, saber que alguém se importa com a nossa história de professoras, que não é como muitos falam que a educação está perdida, pois isso não é verdade, porque temos professores que se preocupam com nossa formação e nos preparam para contribuir com o futuro da educação.

    A importância do Portfólio.

     A primeira postagem que escolhi para comentar e fazer a minha reflexão é referente a postagem do dia 06 de setembro de 2015, que se refere a um trabalho em grupo realizado em uma aula presencial do Seminário Integrador II, que fala  da importância do portfólio.
       Admito que no segundo semestre do curso eu não compreendia exatamente o que era solicitado, pois falar de aprendizagem nunca é fácil, ainda mais em um trabalho em grupo, porque cada um tem uma concepção diferente do que é aprendizagem, mas temos que chegar a um denominador comum.
      Confesso que muitas vezes eu relatava apenas o que acontecia na aula presencial, como se esquecesse que o curso é em AD, porém não era proposital, pois infelizmente eu não conseguia ter a visão que o que ocorria na aula presencial era aquilo que nós estávamos estudando a teoria em AD e tentando colocar na prática, muitas vezes em nossa própria sala de aula.
     Costumava a postar fotos ou imagem de um trabalho em grupo realizado, sem mesmo descrever o que a imagem representava, sem demonstrar efetivamente o que eu havia aprendido, mas não foi por falta de orientação dos tutores, na verdade foi uma falha minha, que não conseguia perceber e entender que faltava evidências e argumentos para detalhar a postagem. 
       Hoje, percebo que durante o curso aprendi que a aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes, portanto é importante que o professor perceba o papel fundamental dele, que é: motivar, provocar, incentivar e estimular o aluno em sua descoberta para que haja a aprendizagem.
       Em minha sala de aula sempre procuro motivar os meus alunos irem à busca de novas descobertas, através da curiosidade, da leitura e da pesquisa. Procuro incentivar eles a serem alunos pensantes, pesquisadores, criadores, escritores e leitores de sua própria história.
         Acredito que a vida é um aprendizado constante, por isso, estamos sempre no processo do construtivismo.
         Para Freire (2002), “O ensino precisa gerar a capacidade de ler, apreender e transformar situações marcadas pela exploração, negligência, discriminação, entre tantos outros problemas sociais existentes em nosso meio”. Para tanto precisamos de um ambiente escolar no qual o aluno desenvolva sua capacidade de leitura e interpretação das diferentes situações vivenciadas por ele e que se faça sujeito ativo na sua comunidade".

    Professor Reflexivo

         A décima postagem refere-se ao dia 26 de julho de 2017, conforme mostra o link: https://gimenabgimenez.blogspot.com/2017/07/professor-r...